O Último grande Explorador

13/12/2008 at 0:00 Deixe um comentário

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Ele é destemido, aventureiro, corajoso e inglês. O nosso bom amigo Johnny John anda cheio de trabalho, e apesar de não termos conseguido um tempinho com ele houve quem tivesse conseguido. A internacionalmente conhecida revista National Geographic conseguiu uma entrevista com ele. Ora vejam:

Johnny John e a entrevista do ultimo grande explorador

 Por entre a descoberta de mais uma relíquia da humanidade: a verdadeira morada do Abominável Homem das Neves (tem uma vivenda no Rio de Janeiro, Brasil) e uma viagem ao pólo norte para a colocação de 30 trampolins para o urso… polar, o National Geographic conseguiu uma breve entrevista com Johnny John. As memórias já são muitas e os locais para visitar são poucos…

 

National Geographic: Antes de mais muitos parabéns pela sua recente nomeação como cavaleiro do Reino Unido, já temos que lhe chamar Sir Johnny John. Conte-nos um pouco mais.

Johnny John: (risos) Basta Johnny John, não se preocupe com o Sir. Mas é verdade, recebi o título de Sir pelas mãos de Sua Majestade depois de ter descoberto a localização do ponteiro dos segundos do Big Ben. Creio que irá ser reposto em breve.

NG: O que é que ainda lhe falta fazer?

JJ: Bem, a verdade é que já fui umas quantas vezes ao Egipto em busca da pirâmide perdida do Kamanotep, mas nunca fiz surf no deserto, por exemplo (risos). Mas para além de não ter encontrado o amigo imaginário do Malaquias, nem a batuta de porcelana do grande Maestro Eine Sturzen Nóibauten, pouco mais há a procurar. No entanto, este mundo dá muitas voltas e seguramente há muito por explorar…

NG: Algumas das suas aventuras parecem ter sido escritas pelo seu conterrâneo Shakespeare. Qual é a moral das suas histórias?

JJ: Grande Shakespeare! Ajudar os outros, preservar o património deste mundo repleto de tão diversas culturas, saciar esta curiosidade que tenho em procurar e como é claro, deitar por água abaixo os planos do Tom Tosco, o meu arqui-rival.

NG: O que é que a sua família disse quando escolheu ser explorador?

JJ: Tirei o curso de Arqueologia numa Universidade prestigiada de Inglaterra e quando estava no meu trabalho no British Museum, pensei: “E se fosse beber um chá e comer umas bolachinhas?” e assim foi. Peguei no avião e fui lanchar à Tailândia. Daí a encontrar o diamante Olho da Serpente foi um ápice.

NG: Já pensou alguma vez em mudar de profissão?

JJ: Mudar de profissão… para quê? Vivo a vida dia a dia, adoro viajar e além disso, gosto muito de ver a cara do Tom Tosco quando chego primeiro que ele. (risos)

 

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